segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Hoje, enviei postais de Natal...

Profissionalmente, envio alguns postais de Natal todos os anos, mas esses não contam.
Os que contam são os que escolho a pensar a quem vou dar e o que vou escrever. Não são muitos. Contam-se hoje em dia, pelos dedos de uma mão, mas não abdico de os enviar com os desejos de boas festas. Também os recebo dessas mesmas pessoas e gosto muito. Tem outro sabor que não têm os SMS ou e-mails.
Sempre adorei receber cartas. Comecei muito cedo a escrever cartas para a minha melhor amiga. Quando mudei de casa e fui viver para mais longe dela. Escrevíamos com muita assiduidade e tenho as dela todas guardadas. Ainda outro dia, falava com ela sobre isso e ela dizia que tinha também as minhas.
São uma relíquia em conteúdo. Atravessaram a nossa meninice e toda a adolescência.
 Tenho também guardadas cartas de outros amigos, de familiares, de namoricos e gosto de as tocar às vezes. Não por nostalgia ou tristeza, mas porque me relembra a alegria que era ir à caixa do correio e ter uma carta para mim.
Perdeu-se o hábito de escrever. Que pena! Hoje em dia, na caixa do correio só contas para pagar, publicidade, a revista da IURD e pouco mais :)



2 comentários:

  1. Parabéns pelo novo layout!
    Acho que devíamos criar uma tertúlia das coisas simples que dantes faziam as pessoas felizes.

    Beijo entre um sorriso e outro :)

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  2. Obrigada, é o que se pode arranjar, porque não há tempo para mais :)
    Bora lá criar a tertúlia, eu alinho ;)
    Um beijinho grande, Perséfone, sempre a sorrir apesar da chuva.

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